

TINHAMOS combinado de sair no máximo 10 da manhã, com muito custo saímos 4 da tarde, pequeno atraso para quem está de férias, porém, valeu a pena, boas novas com o carro novo da Inês, causa do pequeno desvio das horas.
PÉ na estrada, parada programada para Três Marias com direito a peixe frito e moqueca nas redondezas do Velho Chico, azul e calmo, mais lindo do que da última vez que o vi, pois estava muito vazio.
MANHÃ seguinte, soubemos de alguns buracos na estrada pelos próximos oitenta kms, tiramos de letra, apesar de alguns carros furarem pneus e quebrarem rodas, mas nada conosco, passamos
ilesos.
NOSSA próxima parada já no final da tarde foi em Campanário, onde fizemos uma breve e emocionada prece a minha querida mãe. Chegada prevista para o próximo "pouso" 18 h em Teófilo Otoni, o que ocorreu dentro do programado.
TERCEIRO dia de viagem, parada mais que obrigatória na feira livre, diversão garantida, figuras pitorescas, compras feitas, pegamos estrada novamente por volta de 10 h, como podem notar, pressa pra que, afinal, a praia tava bem ali nos esperando.
FINALMENTE o sul da Bahia aparece nas placas, mais algumas horas e paisagens belíssimas surgem no caminho, pedras e mais pedras, uma destas eu queria trazer lá para o lote, pena que não levamos o
reboque, algumas "chapas" muita alegria e muita farra toma conta de todos.
APÓS três dias e 1500 kms, a tão esperada praia invade nossos olhos, chegamos ao primeiro trecho da viagem, Prado, cidade pacata, muros baixos, muito verde apesar de muito vento, nada que tire a
vontade de tomar a primeira gelada admirando aquele mundão de água, o que foi feito sem pestanejar por todos!
FEITO os agradecimentos, como de costume em nossas viagens, e depois de alguns pulos nágua, tínhamos a missão de procurar a casa onde ficaríamos hospedados, ao que pra nossa surpresa, estava ali, ao lado da barraca da primeira farra.
GRAÇAS ao Lucas e sua conversa com os transeuntes do calçadão, nossa estadia estava ali só nos esperando, ao que depois de algum papo, acertamos por dez dias, prorrogável por mais cinco se
necessário, caso chegasse mais alguém, o que acabou acontecendo.
RESTAURANTE desativado a algum tempo, era nosso paraíso por quinze dias de muito sol, mar e muita, mas muita cerveja mesmo, regada de peixes, camarão e acreditem até lagosta pintou na parada, tudo isso direto na nossa porta, sem que tivéssemos de ir atrás, um achado e tanto.
DESFEITO as malas e findado a ansiedade, o local se tornaria o porto seguro para nossas aventuras e descobertas de novas praias e cidades que são bem próximas umas das outras, Cumuruxatiba, 20, Alcobaça, outros 20 e Caravelas 55 km.
CUMURUXATIBA era onde idealizamos ainda em Brasília que seria nossa estada, mas como encontramos antes a casa de Prado ao que todos concordaram em ficar, assim foi feito, porém, Cumuru como é carinhosamente chamado pelos pradenses, foi nossa primeira aventura fora da nossa "base".
INDO pela praia, a paisagem é deslumbrante, ainda podemos ver o pouco que resta da mata atlântica, falésias e algumas cachoeiras, praias desertas ao longo da estreita estradinha de areia branca que por vezes uns não tão bons motoristas precisam de ajuda para sair dos bancos de lamas que formam pela passagem de gado das fazendas da região.
LEVAMOS mais ou menos quatro horas nestes vinte kms, mas posso garantir que valeu a pena todas as paradas, um visual pra lá de bonito, até chegarmos numa pousadinha logo após o centro do lugarejo, Pousada É, um local único entre as montanhas da mata e o marzão, uma belezura de lugar onde só saímos ao findar o dia!
ESTE post ficaria muito grande se fosse enumerar aqui as façanhas e aventuras de todos, mas não posso deixar de falar na ida a Alcobaça, um dia perfeito, compras e diversão garantida no remodelado visual da praia.
OUTRA super hiper aventura, foi nosso passeio de escuna pra ver baleias em alto mar, incrível o tamanho dos animais, só minimizado pela imensidão de água, que tanto me impressiona, um passeio realmente inesquecível, na volta, parada nos corais de Guaratiba para mais umas sessões de "chapas" com toda a galera, imperdível!
CHEGANDO de volta ao continente, não antes de admirar o Monte Pascoal, que quanto mais distante da praia, maior ele fica, cheguei a perguntar ao capitão da escuna se aquilo era verdadeiramente o que acontecia ou eu tava vendo coisas, ao que ele me garantiu ser pelo simples fato de que ao se aproximar da costa menos se vê o horizonte no sentido da terra, são os mistérios do mar!
FICAMOS ainda no La Isla, um resort da companhia que patrocina os passeios em alto mar, outra grata surpresa, pela diversidade de opções de lazer no local, piscinas, cascatas, quadras de tênis, onde ainda deu tempo de levar uma surra do Lucas e do Thiago, e outras que não deu tempo de usufruir, ao entardecer fomos agraciados pelo lindo pôr-do-sol na barra do rio jucuruçu, onde é o local de saída e chegada do passeio.
CABERIA em um livro, se fosse relatar tudo que fizemos por essas bandas, como é apenas um post, tenho certeza que ficará na lembrança de todos as proezas e mazelas que fazem das férias momentos inesquecíveis, outras virão, é o que todos queremos e merecemos.
MARCAMOS então nossa saída com mais "chapas" na porta da matriz de Prado, em agradecimento a nossa estada, e para percorrer uns kms de volta até a primeira parada que seria em Sete Lagoas, mas acabamos chegando até Paraopeba, no dia anterior no La Isla, um resort cinco estrelas, hoje dormiremos depois de uns desacertos no Las Pulgas, uma pensãozinha de quinta, mas como somos ecléticos, fizemos farra da mesma forma, a cerveja servida no local era mais quente do que a água que descia do chuveiro do banheiro coletivo no fim do corredor, ainda assim valeu, e muito.
CHEGAMOS em casa por volta das cinco da tarde, uma viagem ótima, sem problemas e com todos se divertindo bastante, não poderia terminar sem dizer de nossa anfitriã, Neide, que foi nossa companhia todos os dias na farras intermináveis, na praia e na casa, nosso muito obrigado, e esperamos nos ver mais vezes.
FOI muito bom estarmos juntos, Geovane, Fuja, Thiago, Lucas, Giovanna, Inês, Gabriela, Edinho, Rose, Raila, Léo, João Pedro, Gera, Isa e Luiza. Abração a todos!!!
PÉ na estrada, parada programada para Três Marias com direito a peixe frito e moqueca nas redondezas do Velho Chico, azul e calmo, mais lindo do que da última vez que o vi, pois estava muito vazio.
MANHÃ seguinte, soubemos de alguns buracos na estrada pelos próximos oitenta kms, tiramos de letra, apesar de alguns carros furarem pneus e quebrarem rodas, mas nada conosco, passamos
ilesos.
NOSSA próxima parada já no final da tarde foi em Campanário, onde fizemos uma breve e emocionada prece a minha querida mãe. Chegada prevista para o próximo "pouso" 18 h em Teófilo Otoni, o que ocorreu dentro do programado.
TERCEIRO dia de viagem, parada mais que obrigatória na feira livre, diversão garantida, figuras pitorescas, compras feitas, pegamos estrada novamente por volta de 10 h, como podem notar, pressa pra que, afinal, a praia tava bem ali nos esperando.
FINALMENTE o sul da Bahia aparece nas placas, mais algumas horas e paisagens belíssimas surgem no caminho, pedras e mais pedras, uma destas eu queria trazer lá para o lote, pena que não levamos o
reboque, algumas "chapas" muita alegria e muita farra toma conta de todos.
APÓS três dias e 1500 kms, a tão esperada praia invade nossos olhos, chegamos ao primeiro trecho da viagem, Prado, cidade pacata, muros baixos, muito verde apesar de muito vento, nada que tire a
vontade de tomar a primeira gelada admirando aquele mundão de água, o que foi feito sem pestanejar por todos!
FEITO os agradecimentos, como de costume em nossas viagens, e depois de alguns pulos nágua, tínhamos a missão de procurar a casa onde ficaríamos hospedados, ao que pra nossa surpresa, estava ali, ao lado da barraca da primeira farra.
GRAÇAS ao Lucas e sua conversa com os transeuntes do calçadão, nossa estadia estava ali só nos esperando, ao que depois de algum papo, acertamos por dez dias, prorrogável por mais cinco se
necessário, caso chegasse mais alguém, o que acabou acontecendo.
RESTAURANTE desativado a algum tempo, era nosso paraíso por quinze dias de muito sol, mar e muita, mas muita cerveja mesmo, regada de peixes, camarão e acreditem até lagosta pintou na parada, tudo isso direto na nossa porta, sem que tivéssemos de ir atrás, um achado e tanto.
DESFEITO as malas e findado a ansiedade, o local se tornaria o porto seguro para nossas aventuras e descobertas de novas praias e cidades que são bem próximas umas das outras, Cumuruxatiba, 20, Alcobaça, outros 20 e Caravelas 55 km.
CUMURUXATIBA era onde idealizamos ainda em Brasília que seria nossa estada, mas como encontramos antes a casa de Prado ao que todos concordaram em ficar, assim foi feito, porém, Cumuru como é carinhosamente chamado pelos pradenses, foi nossa primeira aventura fora da nossa "base".
INDO pela praia, a paisagem é deslumbrante, ainda podemos ver o pouco que resta da mata atlântica, falésias e algumas cachoeiras, praias desertas ao longo da estreita estradinha de areia branca que por vezes uns não tão bons motoristas precisam de ajuda para sair dos bancos de lamas que formam pela passagem de gado das fazendas da região.
LEVAMOS mais ou menos quatro horas nestes vinte kms, mas posso garantir que valeu a pena todas as paradas, um visual pra lá de bonito, até chegarmos numa pousadinha logo após o centro do lugarejo, Pousada É, um local único entre as montanhas da mata e o marzão, uma belezura de lugar onde só saímos ao findar o dia!
ESTE post ficaria muito grande se fosse enumerar aqui as façanhas e aventuras de todos, mas não posso deixar de falar na ida a Alcobaça, um dia perfeito, compras e diversão garantida no remodelado visual da praia.
OUTRA super hiper aventura, foi nosso passeio de escuna pra ver baleias em alto mar, incrível o tamanho dos animais, só minimizado pela imensidão de água, que tanto me impressiona, um passeio realmente inesquecível, na volta, parada nos corais de Guaratiba para mais umas sessões de "chapas" com toda a galera, imperdível!
CHEGANDO de volta ao continente, não antes de admirar o Monte Pascoal, que quanto mais distante da praia, maior ele fica, cheguei a perguntar ao capitão da escuna se aquilo era verdadeiramente o que acontecia ou eu tava vendo coisas, ao que ele me garantiu ser pelo simples fato de que ao se aproximar da costa menos se vê o horizonte no sentido da terra, são os mistérios do mar!
FICAMOS ainda no La Isla, um resort da companhia que patrocina os passeios em alto mar, outra grata surpresa, pela diversidade de opções de lazer no local, piscinas, cascatas, quadras de tênis, onde ainda deu tempo de levar uma surra do Lucas e do Thiago, e outras que não deu tempo de usufruir, ao entardecer fomos agraciados pelo lindo pôr-do-sol na barra do rio jucuruçu, onde é o local de saída e chegada do passeio.
CABERIA em um livro, se fosse relatar tudo que fizemos por essas bandas, como é apenas um post, tenho certeza que ficará na lembrança de todos as proezas e mazelas que fazem das férias momentos inesquecíveis, outras virão, é o que todos queremos e merecemos.
MARCAMOS então nossa saída com mais "chapas" na porta da matriz de Prado, em agradecimento a nossa estada, e para percorrer uns kms de volta até a primeira parada que seria em Sete Lagoas, mas acabamos chegando até Paraopeba, no dia anterior no La Isla, um resort cinco estrelas, hoje dormiremos depois de uns desacertos no Las Pulgas, uma pensãozinha de quinta, mas como somos ecléticos, fizemos farra da mesma forma, a cerveja servida no local era mais quente do que a água que descia do chuveiro do banheiro coletivo no fim do corredor, ainda assim valeu, e muito.
CHEGAMOS em casa por volta das cinco da tarde, uma viagem ótima, sem problemas e com todos se divertindo bastante, não poderia terminar sem dizer de nossa anfitriã, Neide, que foi nossa companhia todos os dias na farras intermináveis, na praia e na casa, nosso muito obrigado, e esperamos nos ver mais vezes.
FOI muito bom estarmos juntos, Geovane, Fuja, Thiago, Lucas, Giovanna, Inês, Gabriela, Edinho, Rose, Raila, Léo, João Pedro, Gera, Isa e Luiza. Abração a todos!!!